Do tudo, o nada.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Esses passados que só se vão no tempo, em mim se impregnam e ficam
Saudade da época em que eu lia Nietzsche e achava que era intelectual, da época que eu tocava violão e achava que era músico. Sentirei mais saudade ainda desse momento que não me importa o que leio ou se toco violão, me importa agora ser.
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